julho 26, 2005
Actualmente... actualmente!?!?!?
"No dia 18 de Julho parte para a cidade de Duisburt (Alemanha), a comitiva portuguesa de Ginástica Rítmica, composta pela Treinador Adjunta da Selecção Nacional e a Ginasta Sénior Inês Gomes, da Selecção Nacional de Individuais, para participarem nos 7.os Jogos Mundiais, evento que engloba várias modalidades e entre elas a Ginástica Rítmica.
A presença portuguesa em Ginástica Rítmica surgiu com a atribuição de um Wild Card por parte da Federação Internacional de Ginástica, dirigida à Federação de Ginástica de Portugal, que designou a Inês Gomes, a representação nesta modalidade, já que é a Ginasta Sénior que apresenta actualmente a melhor performance a nível nacional.
Nos jogos Mundiais, apresentam-se 23 ginastas, provenientes de diversos países, entre as quais estão algumas das melhores ginastas do ranking mundial de Ginástica Rítmica.
Nos dias 20 e 21 de Julho realiza-se a qualificação em Corda e Bola e as Finais destes aparelhos no dia 20. No dia seguinte (21Julho), decorre a qualificação e as finais dos restantes aparelhos Maças e Fita, terminando a competição nesse mesmo dia" (destacado e sublinhado K.), in http://www.infoginastica.net/.
Esta notícia, publicada no site da Infoginástica, no passado dia 16 de Julho de 2005, seria, para qualquer desportista português, uma boa notícia, não fosse o seu conteúdo revelar uma pequena - grande - curiosidade. Vejamos.
De acordo com o referido artigo, a Federação Portuguesa de Ginástica (FPG) atribui à ginasta Inês Gomes a nobre tarefa de representar o nosso país e a nossa ginástica ritmíca, por terras germânicas, visto ser, na sua singela opinião, a ginasta sénior que apresenta a melhor performance a nível nacional.
Ora, em todo e qualquer desporto, o melhor, a mais das vezes, costuma ser o campeão (mundial, nacional , regional, distrital, etc.). A excepção a tal regra pressupõe que, no ano em causa (no presente caso, 2005), o campeão de certa modalidade não esteja ao seu melhor nível, situação que se reflectiria, necessariamente nos resultados alcançados ao longo da época, e que levaria a que um seu adversário fosse considerado o melhor sem ser campeão. No primeiro caso temos, sem qualquer dúvida, o Lance Amstrong. Já no segundo o Michael Schumacher, versão 2005. E no terceiro o exemplo máximo não pode deixar de ser o Michael Jordan até ao primeiro título da NBA.
Outro factor que costuma ajudar nesta análise sempre injusta, mas não difícil, às vezes, de encontrar o melhor atleta de uma modalidade, prende-se com a estatística, ou seja, os números.
Assim sendo, vamos percorrer o calendário de 2005 da ginástica rítmica, para descobrirmos porque é que a ginasta Inês Gomes apresenta, ou não, actualmente a melhor performance a nível nacional.
No Torneio da Primavera, primeira prova do calendário de 2005, rezou assim a crónica publicada no site da Infoginástica: “Na competição de Seniores o destaque vai para Raquel Muro e Silva do SAD que dominou a competição nos dois dias de prova. Apresentou-se bastante segura e determinada. Demonstra, ainda, problemas nalguns elementos ao nível da técnica corporal. De realçar também a prestação de Susana Abrantes do SAD que revelou uma melhoria significativa desde a sua integração na Selecção Nacional Individual. Tendo mesmo subido ao pódium em duas finais. Ana Figueiredo do GCP realizou prestações regulares, continuando a apresentar-se muito elegante e correcta na execução dos seus exercícios. Foi finalista em todos os aparelhos só não tendo subido ao podium em Maças. Por sua vez, a ginasta Inês Gomes do CRP não foi muito feliz nas suas prestações tendo realizado algumas falhas graves. Demonstrou, ainda assim, uma apreciável evolução técnica a nível corporal e mesmo de aparelho”.
No Torneio Internacional da Madeira (que decorreu entre 4 e 6 de Março), ganho pela ginasta espanhola Almudena Cid (uma das melhores ginastas a nível mundial - 10.ª no Ranking Mundial de 2003), com Esther Escolar, também espanhola, em 2.º lugar e Raquel Muro e Silva, portuguesa, em 3.º lugar (melhor ginasta portuguesa em prova). Quanto à ginasta Inês Gomes, a mesma quedou-se pelo 8.º lugar da classificação geral.
No Torneio Internacional de Portimão (que decorreu entre 1 e 4 de Abril de 2005, ao qual, só por curiosidade, eu assisti no pavilhão), onde estiveram presentes atletas vindas de todos os cantos do mundo, o que se reflectiu na classificação final das ginastas portuguesas, a atleta Inês Gomes (CRP) foi a melhor ginasta portuguesa na classificação final geral, ficando em 12.º lugar, enquanto a ginasta Raquel Muro e Silva (SAD) se quedou pelo 17.º lugar da classificação. Refira-se, no entanto, que a ginasta Raquel Muro e Silva foi a única atleta portuguesa a participar na final de um aparelho, no caso a fita, tendo ficado em 8.º lugar (último) dessa mesma final.
Na Taça de Portugal, realizada em Maio do presente ano tanto a ginasta Inês Gomes, como a ginasta Raquel Muro e Silva, não participaram.
Por último, no primeiro fim-de-semana de Julho de 2005 (dias 2 e 3), na Figueira da Foz, decorreram os Campeonatos Nacionais de Ginástica Rítmica, onde se reuniram as ginastas portuguesas das categorias de esperanças, passando pelas juvenis, sem esquecer as juniores e acabando nas seniores.
No final de dois dias de competição ao mais alto nível (usando uma expressão muito em voga), a classificação geral final (também existe classificação individual a nível dos aparelhos, mas nunca mais saímos daqui) de séniores ditou o seguinte pódio:
1.ª classificada (campeã nacional), Raquel Muro e Silva, atleta do Sport Algés e Dafundo (SAD);
2.ª classificada, Susana Abrantes, SAD;
3.ª classificada, Laura Lima, Clube Recreativo Piedense (CRP).
Qual é a primeira pergunta que me ocorre: onde está a ginasta Inês Gomes, atleta do CRP? Resposta: foi a 4.ª classificada, na geral.
Hum... Está-me a escapar qualquer coisa, certamente! Feitas as contas, e olhando para o antes, o agora, e o depois, passando necessariamente pelo actualmente, a melhor ginasta aparenta ser a Raquel Muro e Silva, que, inclusivamente, renovou o seu título de campeã nacional (sim ela também ganhou em 2004), na última prova de que há memória nesta época de 2005. Não obstante, a FPG escolheu a ginasta Inês Gomes que, a título de curiosidade, nunca foi campeã nacional sénior e, à excepção do Torneio Internacional de Portimão, ficou sempre atrás da ginasta Raquel Muro e Silva, saltando à vista o 4.º lugar nos recentes campeonatos nacionais.
Mas não, não me está a escapar nada, infelizmente. Pois é meus caros, puro e simples jogo de interesses. É que, actualmente, a FPG anda um bocado baralhada das ideias.
A preterição da melhor ginasta portuguesa da actualidade, a atleta Raquel Muro e Silva, deve-se, em última análise, à dupla de técnicas que assumiu os comandos da selecção nacional: Larysa Raspopova e Helena Dias (esta, assumindo o papel de adjunta, a fazer lembrar os tempos de Mourinho com Robson no Sporting, é isso mesmo, a tradutora). Acontece, porém, que esta tradutora, ao contrário do Mourinho (que se pautava pela total discrição), opina, e não é pouco!
Se se recordarem verão que a ginasta Inês Gomes é atleta do CRP, enquanto a ginasta Raquel Muro e Silva representa as cores do SAD. Por outro lado, a técnica-adjunta Helena Dias é, também, treinadora do CRP. Se 1+1 ainda é igual a 2, vemos que a técnica-adjunta Helena Dias não tem as contas em dia com a isenção, quando o mínimo que se lhe exigia era que, com todo o orgulho inerente, se limitasse a defender as cores de Portugal. Mas não! Ao invés, a técnica-adjunta antes prefere beneficiar a sua, do CRP, ginasta, em detrimento da bi-campeã nacional que, ao longo de 2005, tratou de mostrar no praticável o porquê de merecer tais títulos.
Esta situação já assumiu contornos dignos de primeira página em qualquer jornal desportivo (que nunca apareceu, mas já levou a uma notícia de página inteira num deles, na secção das modalidades), tendo, inclusivamente, levado a um afastamento temporário da ginasta Raquel Muro e Silva da competição, já que a atleta e o seu pai entraram em rota de colisão com as técnicas nacionais e com a FPG.
O mais recente episódio desta novela, traduziu-se na escolha da ginasta Inês Gomes sob a falsa ideia de que é actualmente a ginasta que apresenta a melhor performance.
Como já aqui referi, apenas em Portimão logrou a ginasta Inês Gomes suplantar a sua colega Raquel Muro e Silva. Em abono da verdade, foi em Portimão e em todas as outras provas internacionais para as quais a ginasta Raquel Muro e Silva não foi chamada, dados os seus péssimos resultados desportivos! Mas de acordo com a FPG, o que foi tido em conta foi a melhor performance a nível nacional! E aí, os números não permitem qualquer outra conclusão!!!
Actualmente, a ginasta Raquel Muro e Silva é campeã nacional (bi), desde dia 3 de Julho de 2005, e a ginasta Inês Gomes é a 4.ª melhor, não chegando sequer ao pódio.
Imagino as conversas por esses torneios internacionais fora:
- Então, a vossa campeã está lesionada? Não quis vir? Retirou-se?
- Não, esta é que é a melhor! Серьезное одно! A sério !!!
A presença portuguesa em Ginástica Rítmica surgiu com a atribuição de um Wild Card por parte da Federação Internacional de Ginástica, dirigida à Federação de Ginástica de Portugal, que designou a Inês Gomes, a representação nesta modalidade, já que é a Ginasta Sénior que apresenta actualmente a melhor performance a nível nacional.
Nos jogos Mundiais, apresentam-se 23 ginastas, provenientes de diversos países, entre as quais estão algumas das melhores ginastas do ranking mundial de Ginástica Rítmica.
Nos dias 20 e 21 de Julho realiza-se a qualificação em Corda e Bola e as Finais destes aparelhos no dia 20. No dia seguinte (21Julho), decorre a qualificação e as finais dos restantes aparelhos Maças e Fita, terminando a competição nesse mesmo dia" (destacado e sublinhado K.), in http://www.infoginastica.net/.
Esta notícia, publicada no site da Infoginástica, no passado dia 16 de Julho de 2005, seria, para qualquer desportista português, uma boa notícia, não fosse o seu conteúdo revelar uma pequena - grande - curiosidade. Vejamos.
De acordo com o referido artigo, a Federação Portuguesa de Ginástica (FPG) atribui à ginasta Inês Gomes a nobre tarefa de representar o nosso país e a nossa ginástica ritmíca, por terras germânicas, visto ser, na sua singela opinião, a ginasta sénior que apresenta a melhor performance a nível nacional.
Ora, em todo e qualquer desporto, o melhor, a mais das vezes, costuma ser o campeão (mundial, nacional , regional, distrital, etc.). A excepção a tal regra pressupõe que, no ano em causa (no presente caso, 2005), o campeão de certa modalidade não esteja ao seu melhor nível, situação que se reflectiria, necessariamente nos resultados alcançados ao longo da época, e que levaria a que um seu adversário fosse considerado o melhor sem ser campeão. No primeiro caso temos, sem qualquer dúvida, o Lance Amstrong. Já no segundo o Michael Schumacher, versão 2005. E no terceiro o exemplo máximo não pode deixar de ser o Michael Jordan até ao primeiro título da NBA.
Outro factor que costuma ajudar nesta análise sempre injusta, mas não difícil, às vezes, de encontrar o melhor atleta de uma modalidade, prende-se com a estatística, ou seja, os números.
Assim sendo, vamos percorrer o calendário de 2005 da ginástica rítmica, para descobrirmos porque é que a ginasta Inês Gomes apresenta, ou não, actualmente a melhor performance a nível nacional.
No Torneio da Primavera, primeira prova do calendário de 2005, rezou assim a crónica publicada no site da Infoginástica: “Na competição de Seniores o destaque vai para Raquel Muro e Silva do SAD que dominou a competição nos dois dias de prova. Apresentou-se bastante segura e determinada. Demonstra, ainda, problemas nalguns elementos ao nível da técnica corporal. De realçar também a prestação de Susana Abrantes do SAD que revelou uma melhoria significativa desde a sua integração na Selecção Nacional Individual. Tendo mesmo subido ao pódium em duas finais. Ana Figueiredo do GCP realizou prestações regulares, continuando a apresentar-se muito elegante e correcta na execução dos seus exercícios. Foi finalista em todos os aparelhos só não tendo subido ao podium em Maças. Por sua vez, a ginasta Inês Gomes do CRP não foi muito feliz nas suas prestações tendo realizado algumas falhas graves. Demonstrou, ainda assim, uma apreciável evolução técnica a nível corporal e mesmo de aparelho”.
No Torneio Internacional da Madeira (que decorreu entre 4 e 6 de Março), ganho pela ginasta espanhola Almudena Cid (uma das melhores ginastas a nível mundial - 10.ª no Ranking Mundial de 2003), com Esther Escolar, também espanhola, em 2.º lugar e Raquel Muro e Silva, portuguesa, em 3.º lugar (melhor ginasta portuguesa em prova). Quanto à ginasta Inês Gomes, a mesma quedou-se pelo 8.º lugar da classificação geral.
No Torneio Internacional de Portimão (que decorreu entre 1 e 4 de Abril de 2005, ao qual, só por curiosidade, eu assisti no pavilhão), onde estiveram presentes atletas vindas de todos os cantos do mundo, o que se reflectiu na classificação final das ginastas portuguesas, a atleta Inês Gomes (CRP) foi a melhor ginasta portuguesa na classificação final geral, ficando em 12.º lugar, enquanto a ginasta Raquel Muro e Silva (SAD) se quedou pelo 17.º lugar da classificação. Refira-se, no entanto, que a ginasta Raquel Muro e Silva foi a única atleta portuguesa a participar na final de um aparelho, no caso a fita, tendo ficado em 8.º lugar (último) dessa mesma final.
Na Taça de Portugal, realizada em Maio do presente ano tanto a ginasta Inês Gomes, como a ginasta Raquel Muro e Silva, não participaram.
Por último, no primeiro fim-de-semana de Julho de 2005 (dias 2 e 3), na Figueira da Foz, decorreram os Campeonatos Nacionais de Ginástica Rítmica, onde se reuniram as ginastas portuguesas das categorias de esperanças, passando pelas juvenis, sem esquecer as juniores e acabando nas seniores.
No final de dois dias de competição ao mais alto nível (usando uma expressão muito em voga), a classificação geral final (também existe classificação individual a nível dos aparelhos, mas nunca mais saímos daqui) de séniores ditou o seguinte pódio:
1.ª classificada (campeã nacional), Raquel Muro e Silva, atleta do Sport Algés e Dafundo (SAD);
2.ª classificada, Susana Abrantes, SAD;
3.ª classificada, Laura Lima, Clube Recreativo Piedense (CRP).
Qual é a primeira pergunta que me ocorre: onde está a ginasta Inês Gomes, atleta do CRP? Resposta: foi a 4.ª classificada, na geral.
Hum... Está-me a escapar qualquer coisa, certamente! Feitas as contas, e olhando para o antes, o agora, e o depois, passando necessariamente pelo actualmente, a melhor ginasta aparenta ser a Raquel Muro e Silva, que, inclusivamente, renovou o seu título de campeã nacional (sim ela também ganhou em 2004), na última prova de que há memória nesta época de 2005. Não obstante, a FPG escolheu a ginasta Inês Gomes que, a título de curiosidade, nunca foi campeã nacional sénior e, à excepção do Torneio Internacional de Portimão, ficou sempre atrás da ginasta Raquel Muro e Silva, saltando à vista o 4.º lugar nos recentes campeonatos nacionais.
Mas não, não me está a escapar nada, infelizmente. Pois é meus caros, puro e simples jogo de interesses. É que, actualmente, a FPG anda um bocado baralhada das ideias.
A preterição da melhor ginasta portuguesa da actualidade, a atleta Raquel Muro e Silva, deve-se, em última análise, à dupla de técnicas que assumiu os comandos da selecção nacional: Larysa Raspopova e Helena Dias (esta, assumindo o papel de adjunta, a fazer lembrar os tempos de Mourinho com Robson no Sporting, é isso mesmo, a tradutora). Acontece, porém, que esta tradutora, ao contrário do Mourinho (que se pautava pela total discrição), opina, e não é pouco!
Se se recordarem verão que a ginasta Inês Gomes é atleta do CRP, enquanto a ginasta Raquel Muro e Silva representa as cores do SAD. Por outro lado, a técnica-adjunta Helena Dias é, também, treinadora do CRP. Se 1+1 ainda é igual a 2, vemos que a técnica-adjunta Helena Dias não tem as contas em dia com a isenção, quando o mínimo que se lhe exigia era que, com todo o orgulho inerente, se limitasse a defender as cores de Portugal. Mas não! Ao invés, a técnica-adjunta antes prefere beneficiar a sua, do CRP, ginasta, em detrimento da bi-campeã nacional que, ao longo de 2005, tratou de mostrar no praticável o porquê de merecer tais títulos.
Esta situação já assumiu contornos dignos de primeira página em qualquer jornal desportivo (que nunca apareceu, mas já levou a uma notícia de página inteira num deles, na secção das modalidades), tendo, inclusivamente, levado a um afastamento temporário da ginasta Raquel Muro e Silva da competição, já que a atleta e o seu pai entraram em rota de colisão com as técnicas nacionais e com a FPG.
O mais recente episódio desta novela, traduziu-se na escolha da ginasta Inês Gomes sob a falsa ideia de que é actualmente a ginasta que apresenta a melhor performance.
Como já aqui referi, apenas em Portimão logrou a ginasta Inês Gomes suplantar a sua colega Raquel Muro e Silva. Em abono da verdade, foi em Portimão e em todas as outras provas internacionais para as quais a ginasta Raquel Muro e Silva não foi chamada, dados os seus péssimos resultados desportivos! Mas de acordo com a FPG, o que foi tido em conta foi a melhor performance a nível nacional! E aí, os números não permitem qualquer outra conclusão!!!
Actualmente, a ginasta Raquel Muro e Silva é campeã nacional (bi), desde dia 3 de Julho de 2005, e a ginasta Inês Gomes é a 4.ª melhor, não chegando sequer ao pódio.
Imagino as conversas por esses torneios internacionais fora:
- Então, a vossa campeã está lesionada? Não quis vir? Retirou-se?
- Não, esta é que é a melhor! Серьезное одно! A sério !!!
julho 20, 2005
Vamos lá continuar!
Queria falar-vos da escandaleira que se passa, nos dias de hoje, na ginástica rítmica portuguesa, capaz de ombrear com qualquer número de circo do nosso querido "desporto rei". Infelizmente, não consigo aceder ao site da Infoginástica (ferramenta vital para a tarefa que se avizinha).
Espero que, amanhã, o problema seja resolvido.
Beijos e Abraços,
Espero que, amanhã, o problema seja resolvido.
Beijos e Abraços,
julho 07, 2005
Ao meu Avô
No passado dia 30 de Junho, a minha curta existência viu-se confrontada com uma nova situação: o desaparecimento de um familiar, ou seja, a morte.
Nunca tinha vivido a morte no seio da minha família, e depois daquele dia, sei que nunca a vou conseguir viver. É duro, é muito duro.
Ao meu Avô, homem que sempre se regeu pelos valores que caracterizam os grandes Homens, um abraço do tamanho do Universo. Só tenho pena de não conseguir mais!
K.
Nunca tinha vivido a morte no seio da minha família, e depois daquele dia, sei que nunca a vou conseguir viver. É duro, é muito duro.
Ao meu Avô, homem que sempre se regeu pelos valores que caracterizam os grandes Homens, um abraço do tamanho do Universo. Só tenho pena de não conseguir mais!
K.
